São coisas que nos fazem pensar, por apenas cinco minutos até os mais conceituados têm daqueles momentos mesmo caricatos.
Salman Rushdie, para quem não conhece, ganhou o Prémio Booker em 1981 e tornou-se mais famoso depois de ter publicado a sua obra "Versículos Satânicos" onde as suas afirmações sobre o Islão criaram muita polémica, ao ponto de viver no anonimato durante uns anos.
Mas não é por isto que escrevo dele. Esta notícia no Público.pt chamou-me a atenção.
A rede social Facebook queria obrigá-lo a identificar-se pelo primeiro nome, Ahmed, não permitindo que usasse o nome do meio e pelo qual é conhecido em todo o mundo, Salman.
Após várias tentativas, através do Twitter, para demover os responsáveis a alterar o nome, com a ajuda de milhares de fãs e seguidores, lá conseguiu sair vitorioso desta "guerra" que todos sabemos tem vindo a acontecer regularmente. É do conhecimento geral a rigorosa conduta de nomes do Facebook. Este exemplo não é o único. Acho bom haver uma segurança para não ferir susceptibilidades mas exageros também não...
"Os dias são todos iguais, as horas é que não. Quando os dias chegam ao fim têm sempre 24 horas completas, mesmo quando elas não tiveram nada lá dentro."
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