sexta-feira, 28 de outubro de 2011

terça-feira, 25 de outubro de 2011

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

De novo em activo

Desde sempre o blog "A água tá boa?" me fascinou, não só pelo seu conteúdo mas pela criatividade de quem o criou. É de longe um dos meus blogs de eleição e não há dia em que vá na internet sem dar lá uma vista de olhos. Por motivos que me são alheios foi considerado há pouco tempo como "site não fidedigno" (???) Felizmente ficou novamente disponível. E como sou um leitor assíduo quero em apenas cinco minutos mostra-vos a capacidade do blog. Desde de Março de 2007 o "água tá boa" teve mais de 40 mil visualizações. O blog Apenas 5 minutos conta com mais de 100 referências e 150 visualizações através do mesmo.
Actualidades, cenas do passado, o que é certo é que o "a água tá boa?" está sempre com novidades e espero que se mantenha durante muito tempo.


O Racismo existe!

"Um homem passeia tranquilamente por um parque em Nova York, quando de repente vê um cão raivoso pronto para atacar uma menina aterrorizada de apenas 7 anos. Os curiosos olham de longe, mas, mortos de medo não fazem nada. O homem não se amedronta e lança-se sobre o animal, após muita luta e sem alternativa, mata-o.
Um policia que viu o ocorrido, aproxima-se e maravilhado diz-lhe:
- O senhor é um herói! Amanhã todos poderão ler na primeira página dos jornais: "Um valente nova-iorquino salva a vida de uma menina."
O homem responde:

- Obrigado, mas eu não sou de Nova York.
- Bom - diz o policial - Então dirão: "Um valente americano salva a vida de uma criança."
- Mas é que eu não sou americano - insiste o homem.
- Bom, isso é o menos... E de onde você é?
- Sou árabe - responde o valente.
No dia seguinte os jornais publicam: "Terrorista árabe massacra de maneira selvagem um cachorro americano de raça, em plena luz do dia e em frente a uma menina de 7 anos que chorava aterrorizada."

Andava a navegar na net quando encontrei esta notícia.
Fico incrédulo mas é o mundo em que vivemos. Infelizmente o racismo existe, julgamos as pessoas, não pelo que elas são ou fazem, mas pelo simples facto de serem diferentes